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sexta-feira, 22 de agosto de 2014

GRANDE TRIBULAÇÃO


Há dois grupos distintos que passarão pela Grande Tribulação:
1.      A Grande Tribulação será para os judeus que não aceitarão a Cristo.
O Julgamento de Israel dar-se-á após o arrebatamento da Igreja de Cristo. Israel será julgado, repreendido pelo Senhor por ter rejeitado a Jesus como Messias e Salvador.
Israel passará pela Grande Tribulação. Este julgamento o Senhor chama de angustia de Jacó.
“E estas são as palavras que disse o SENHOR acerca de Israel e de Judá. Assim diz o SENHOR: Ouvimos uma voz de tremor, de temor, mas não de paz. Perguntai, pois, e vede se um homem tem dores de parto. Por que, pois, vejo a cada homem com as mãos sobre os ombros, como a que está dando à luz? E por que se tem tornado macilentos todos os rostos? Ah! Porque aquele dia tão grande, que não houve outro semelhante! E é tempo de angústia para Jacó; ele, porém, será salvo dela. Porque será naquele dia, diz o SENHOR dos Exércitos, que Eu quebrarei o seu jugo de sobre o teu pescoço e quebrarei as tuas ataduras; e nunca mais se servirão dele os estranhos. Mas servirão ao SENHOR, Seu Deus, como também a Davi, seu rei, que lhes levantarei”(Jr 30.4-9).
Nesta passagem o profeta Jeremias fala de um tempo ainda futuro quando grande angústia ou tribulação virá sobre todo o Israel, que é simbolicamente denominado de “Jacó”. Este tempo é a Tribulação futura ou um evento passado? É melhor interpretar este tempo de angústia como algo que ainda é futuro para Israel - um tempo conhecido como a septuagésima semana de Daniel ou a Tribulação. O expositor bíblico e estudioso de profecia Dr. Charles H. Dyer escreve sobre essa passagem e seu significado:
A que “tempo de angústia” Jeremias está se referindo? Alguns acham que ele está indicando a derrota de Judá pela Babilônia ou a derrota posterior da Babilônia pela Medo-Pérsia. Mas, em ambos estes períodos o Reino do Norte, Israel, não foi afetado. Ele já tinha sido levado ao cativeiro em 722 a.C. Uma solução melhor é que Jeremias está referindo-se a um período de tribulação futuro quando o remanescente de Israel e Judá sofrerá uma perseguição incomparável (Dn 9.27; 12.1; Mt 24.15-22). O período terminará quando Cristo aparecer para resgatar os Seus eleitos (Rm 11.26) e estabelecer Seu reino (Mt 24.30-31; 25.31-46; Ap 19.11-21; 20.4-6).
Portanto, o tempo de angústia para Jacó enfatiza o aspecto da Tribulação futura que expressa a dificuldade pela qual os judeus ou descendentes de Jacó passarão durante este período.
A nação de Israel goza duma relação especial com Deus em razão do pacto com eles, por Ele ter escolhido esta nação como testemunho entre as nações da terra (Is 43.10;
Rm 3.1-2).
No plano de Deus ficou estabelecido que dela viriam a salvação e as bênçãos pelo fato de que o Messias procederia de Israel. Por causa desta relação pactual Deus os chama “meus filhos”, e trata-os com castigo quando lhe desobedecem (Is 43.6).
A grande maioria dos judeus permanece até hoje incrédula e apóstata. Rejeitaram a Deus e nos dias de Samuel pediram um rei como tinha as demais nações. Quando o Messias dele, e libertador da humanidade chegou, eles disseram: “Fora com ele, não O queremos para mandar em nós”.
Mesmo depois de ter contemplado a obra redentora e estar aberta à porta da salvação para eles, recusaram a convicção do Espírito Santo, recusaram seus mensageiros e apedrejaram seus discípulos.
Israel já tem passado por muitas repreensões de Deus, mas passará ainda por um grande desapontamento, ou seja, um julgamento tão severo qual ainda não passou, por isto, o Senhor diz: “E é tempo de angústia para Jacó”.
Serão enganados pelo Anticristo e sofrerão os horrores do tempo da “Angustia de Jacó”. O período da Grande Tribulação será o tempo de angústia para Israel, onde Deus enviará os seus juízos para os desobedientes.
“No momento que seriam esmagados pelas nações do mundo, no fim deste período, passarão debaixo do cajado de Deus” (Ez 20.37), que simboliza uma aproximação de Deus. Na grande Tribulação, após sofrerem, os justos clamarão o nome do Senhor, em profundo arrependimento. Os rebeldes serão destruídos e o remanescente fiel entre eles tornar-se-á o único núcleo de um Israel renovado espiritualmente, então dirão a Deus: “Mas agora, o Senhor, Tu és nosso Pai; nós o barro, e Tu o nosso Oleiro; e todos nós obra de suas mãos” (Js 64.8); (Zc 12.10; 13.1).
O Renovo de Davi: “Eis que vêm dias, diz o SENHOR, em que levantarei a Davi um Renovo justo; sendo rei, reinará, e prosperará e praticará o juízo e a justiça na terra. Nos seus dias, Judá será salvo, e Israel habitará seguro; e este será o nome com que o nomearão: O SENHOR, Justiça Nossa. Portanto, eis que vêm dias diz o SENHOR, em que nunca mais dirão: Vive o SENHOR que fez subir os filhos de Israel da terra do Egito. Mas, Vive o SENHOR que fez subir e que trouxe a geração da casa de Israel da terra do Norte e de todas as terras para onde os tinha arrojado. E habitarão na sua terra” (Jr 23.5-8).
Será nesta hora que a nação, em sua totalidade, reconhecerá Jesus como seu Messias, sendo por Ele convertido. “Quem jamais ouviu tal cousa? Quem viu cousas semelhantes? Poder-se-ia fazer nascer uma terra num só dia? Nasceria uma nação de uma só vez? Mas Sião esteve de parto e já deu à luz seus filhos” (Is 66.8).
No final da Grande Tribulação quando Israel estiver cercado pelo Anticristo então virá o Senhor em glória e irão dizer: “E se alguém lhe disser: Que feridas são essas nas tuas mãos? Dirá Ele: São as feridas com que fui ferido em casa dos meus amigos” (Zc 13.6).
2.      Os gentios.
“Depois destas coisas, olhei, e eis aqui uma multidão, a qual ninguém podia contar, de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas, que estavam diante do trono e perante o Cordeiro, trajando vestes brancas e com palmas nas mãos” (Ap 7.9, 13, 14).
A grande tribulação é um tempo de julgamento divino sobre um mundo ímpio que rejeitou a Cristo, mas também um tempo de ira e perseguição satânica contra os que recebem a Cristo e a sua Palavra.
“E um dos anciãos me falou, dizendo: Estes que estão vestidos de vestes brancas, quem são e de onde vieram. E eu disse-lhe: Senhor, tu sabes. E ele disse-me: Estes são os que vieram de grande tribulação, lavaram as suas vestes e as branquearam no sangue do Cordeiro” (Ap 7.13-14).
“E um dos anciãos...” Os vinte quatro anciãos visto pelo apóstolo João Apocalipse 4.4, representam os remidos, que foram levados ao Tribunal de Cristo e coroados logo após o arrebatamento. Portanto a Grande Tribulação dará inicio logo após o arrebatamento.
Mas um dos anciãos pergunta a João: “Estes que estão vestidos de vestes brancas, quem são e de onde vieram..”. Estes são os que vieram de grande tribulação..., ou seja, os “mortos por amor da palavra de Deus” são os que foram martirizados por sua fé em Cristo e pela verdade da sua Palavra.
Será baixado um decreto ordenando a morte de todos que se recusarem a adorar o governante mundial e sua imagem. Noutras palavras, muitos que resistirem ao anticristo e permanecerem fiéis a Jesus, selarão sua fé com suas vidas (Ap 6.9; 14.12,13; 17.9-17).

 HAVERÁ SALVAÇÃO DURANTE A GRANDE TRIBULAÇÃO?

Quando se estuda a Grande Tribulação, a pergunta é inevitável: “haverá salvação neste período?” É claro que sim. O livro de Apocalipse mostra dois grupos distintos de salvos: os israelitas e os gentios: “Respondi-lhe: meu Senhor, tu o sabes. Ele, então, me disse: São estes os que vêm da grande tribulação, lavaram suas vestiduras e as alvejaram no sangue do Cordeiro” (Ap 7.4-14). Outras passagens que evidenciam a salvação durante a tribulação (Ap 6.9; 12.17; 7.9-11; 15.2; 20.4).
Isto significa que, apesar da oposição do Anticristo, a Bíblia continuará a ser divulgada em escala mundial. Enganam-se aqueles que afirmam que após o arrebatamento da Igreja, as Escrituras perderão sua inspiração sobrenatural e única. Tal ensinamento não conta com qualquer respaldo bíblico. Afirma o profeta Isaías: “seca-se a erva, e caem as flores, mas a palavra de Deus subsiste eternamente” (Is 40.8).
Precisamos entender que a salvação é pela graça. A graça é manifestada a todos os homens que se arrependem de seus pecados. Na Velha Aliança, o povo era salvo pela fé no Redentor Prometido. Na Nova Aliança, somos salvos pela fé no sacrifício de Jesus no Calvário. Porém, na grande tribulação o povo será salvo por guardar a fé. Isto é também salvação pela graça (At 15.11; Ef 1.4; 1ª Pe 1.19-20).
Eles também tinham o Evangelho (Gl 3.8; Hb 4.2). Em Ap 14.1-5 vemos uma multidão de judeus salvos da terra na grande tribulação. Em Ap 6.9 e 7.9-11 vemos uma multidão de gentios salvos no céu, porém saídos da terra, após sofrerem martírio.

Pr. Elias Ribas

A Verdadeira Fé

Uniao de Blogueiros Evangelicos <mail@ubeblogs.com.br>
7 de ago
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para mim
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Por Eliseu Antonio Gomes 


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O primeiro conselho de Tiago aos irmãos evangélicos é sobre a necessidade de não haver na igreja uma fé que cometa acepção de pessoas. Provavelmente, ele tenha convivido com irmãos que prestavam consideração exagerada às riquezas e aos luxos desse mundo, tenha conhecido crentes que prestigiavam os ricos e desonravam os pobres.
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Deus trata todas as pessoas de maneira igual
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João viu "uma multidão, a qual ninguém podia contar, de todas as nações, e tribos e povos, e línguas, que estavam diante do trono e perante o Cordeiro..." - Apocalipse 7.9.
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Por influência de características genéticas e climáticas e de outras ordens, os seres humanos foram se reunindo em cantos distintos da Terra, mas toda a Humanidade tem origem comum em Adão. Portanto, não tem o mínimo sentido dizer que os negros, os africanos, foram pessoas escolhidas para serem rejeitadas por Deus. Para o Criador, não há privilégios, favoritismo ou discriminação de raças; o Senhor contempla a todos de maneira igual, independente do grupo biológico, características genéticas e posição socioeconômica (Gênesis 1.27; Isaías 45.12; Atos 17.26).
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O que é acepção de pessoas?
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Acepção é a tradução de uma palavra grega que, literalmente, significa "receber o rosto". No Novo Testamento, ela é usada primeiramente como uma tradução literal da palavra hebraica do Antigo Testamento correspondente a acepção.
"Receber o rosto" é fazer julgamentos e estabelecer diferenças baseadas em considerações externas, tais como aparência física, status social ou raça; é agir com parcialidade, tomar partido, formar facção, fazer escolhas e rejeições; é a tendência de preferência em favor de pessoa ou pessoas em detrimento de outra ou outras, atribuição de títulos ou privilégios. Tiago utiliza o termo com o significado de preferência de pessoa ou grupo, predileção por alguém em atenção à classe social.
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O favoritismo baseado em aspecto externo é incompatível com a fé em Jesus, que veio derrubar as barreiras de nacionalidade, raça, classe e religião. No exercício da fé verdadeira "não pode haver grego, nem judeu, circuncisão nem incircuncisão, bárbaro, cita, escravo, livre; porém Cristo é tudo em todos" (Gálatas 3.11).
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Você já viveu uma situação de ver uma pessoa pela primeira vez e sentir aversão dela? Esta sensação é o estado primário da acepção, mesclado com o preconceito. É preciso aplicar em nosso viver diário os ensinamentos do próprio Deus, que a despeito de Sua glória e majestade, trata a todos de igual modo, não discriminando raça, nacionalidade, cultura, condição social, sexo. Ele não olha a aparência exterior, mas o coração.
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A doutrina calvinista
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O teólogo João Calvino ensinava que segundo o decreto de Deus algumas pessoas estão predestinadas a vida eterna e outras a condenação eterna. Esta declaração é contrária ao caráter de Deus, que "amou o mundo inteiro" e interessa-se por todos que aceitam a Palavra, com obediência, em qualquer lugar do mundo, de todas as etnias e classes sociais (João 3.16).
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Deus quer que as pessoas de todas as nações se arrependam de seus pecados e sejam salvas (2 Pedro 3.9).
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O procedimento ideal do cristão
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As exortações da Carta de Tiago... {acompanhe o restante: Belverede]
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